Caros (as) Amigos (as),

Para mim, falar de Pero Pinheiro, é falar da minha infância, da minha vida, de uma identificação total com as pessoas que nela habitam e trabalham, tal como com as ruas e locais por onde habitualmente passo.
É este cantinho da zona norte do Concelho de Sintra que faz toda a diferença. Embora seja uma zona bastante industrial, ainda consegue manter traços campesinos e características próprias que a distinguem das zonas urbanas descaracterizadas.

Para mim, ser autarca é mostrar a vontade e capacidade de cumprir os objectivos definidos, representando e defendendo, eficazmente, os interesses da população junto das várias entidades públicas e privadas. O papel da Junta de Freguesia é fundamental para contribuir para o desenvolvimento e progresso da nossa terra.

Deste modo, é fundamental para a nossa freguesia uma nova forma de serviço autárquico, com uma atitude empreendedora, pró-activa, moderna, atenta às necessidades da sua população porque a nossa prioridade são as pessoas.

A acção social vai ter um especial destaque no nosso projecto autárquico, investindo nas crianças, nos jovens, nas famílias, nos idosos, com o objectivo de melhorar a qualidade de vida da nossa população.

É fundamental que a Junta de Freguesia seja uma ponte que contribua para a revitalização nas áreas do Ambiente, da Saúde, do Desporto, da Educação, da Cultura, da Segurança, da Habitação e da Economia.
Assim, é fundamental investir nas forças vivas da nossa Freguesia, para que todos possam criar, dinamizar e contribuir para o enriquecimento a nível sócio-cultural e económico da nossa comunidade.

Todos juntos poderemos construir a Freguesia que ambicionamos.

É preciso mudar! Pero Pinheiro merece!

Podem contar comigo. Eu conto convosco.

Por Pero Pinheiro. Por Si.

Teresa Caleja

A nossa asfixia democrática

Há dias ouvi o meu camarada Manuel Alegre, pessoa que muito admiro e respeito, falar em Decência Democrática… Poderia eventualmente formar-se um novo partido com este nome (DD). Mas, na realidade, este é um bom tema de campanha, tal como o foi a Asfixia Democrática (AD) nas últimas legislativas.

O nosso país encontra-se actualmente num dilema que considero muito fácil de resolver. Ou opta pela Decência Democrática invocada pela esquerda, ou pela Asfixia Democrática, proclamada pela direita.

Em simultâneo, reparo no programa autárquico da Coligação Mais Sintra e olho as seguintes propostas:
· Lançamento do concurso para remodelação da rede de águas para Cortegaça, Palmeiros e Alto das Falimas;
· Lançamento do concurso para construção dos Reservatórios de água para Cortegaça e Morelena;
· Remodelação da rede existente na Av. Da Aviação Portuguesa, na localidade da Fação.
· Lançamento do concurso para a execução de Esgotos em Cortegaça, Palmeiros e Alto das Falimas;
· Construção de ETARES Compactas para servirem Quarteiras, Palmeiros e Alto das Falimas.

Todas estas propostas apresentadas são competência dos SMAS de Sintra, não podendo nunca a Junta de Freguesia reclamar para si a construção ou lançamento de concursos de infra-estruturas deste tipo.

Observo ainda que, irão ser plantadas árvores ao longo de vias pedonais e pergunto, mas quais vias pedonais.

É por estas e por outras que em boa hora, Manuel Alegre fala em decência democrática. Não pode um partido apregoar que é preciso falar verdade, e em campanha, como que em desespero de causa, utiliza todos os meios para atingir os seus fins, indiciando que vale tudo, menos apresentar medidas que efectivamente tem competências para tomar, e que sejam conducentes a uma melhor qualidade de vida por parte das populações. Não pode a politica e os políticos, continuarem de costas voltadas para as pessoas. Devem colocar-se ambos ao serviço das pessoas.

Por isso é necessário renovar as ideologias, políticas e políticos dando o lugar aos mais novos, mais dinâmicos e imaginativos. Impõe-se a remodelação desta democracia.

A Asfixia Democrática apregoada é consequência da aparente falta de Decência Democrática e temo que tal, possa conduzir à Cedência Democrática.
Pedro Francisco

Combater a solidão

Cortegaça

A Freguesia de Pero Pinheiro usufrui de dois Centros Sociais e de um Centro de Dia que abrangem uma grande parte da nossa população idosa.
No entanto, ainda existem idosos isolados na nossa freguesia.

Os idosos que habitam nas localidades de Palmeiros, Cortegaça, Alto das Falimas e Quarteiras não têm acesso ao serviço de centro de convívio. Não porque não tenham direito ao mesmo mas porque não têm transporte que os leve a passar o tempo ou as tardes em convívio nesses centros.

Assim, actualmente, podemos encontrá-los sentados em cadeiras (trazidas de casa) numa paragem do autocarro e noutros locais improvisados.

A Junta de Freguesia tem a obrigação social e cívica de desenvolver um projecto destinado aos idosos da nossa freguesia.

Cabe-nos a todos nós manter a sua inclusão, tirando-os da solidão.

Teresa Caleja e Isabel Marques

Rejuvenescer a Freguesia



Pero Pinheiro é, hoje em dia, uma Freguesia envelhecida


A falta de condições e de casas acessíveis para fixar os jovens na freguesia, levou e ainda leva muitos deles a comprarem casa fora da nossa freguesia ou até mesmo fora do Concelho de Sintra.
Este facto tem provocado, ao longo dos anos, uma diminuição de habitantes, de crianças nas escolas básicas e um definhamento da própria economia local.


Contudo, têm de ser criadas as condições essenciais ao desenvolvimento e rejuvenescimento da nossa freguesia.


Por isso, consideramos de extrema importância a criação de uma Creche Pública, preparada para receber crianças a partir dos quatro meses, assim como a criação da valência ATL integrada nos Jardins de Infância, a partir das 15h, colmatando assim um dos problemas sentidos pelas famílias que residem na nossa freguesia.


Além disso, é imperioso alargar a capacidade de vagas nos Jardins de Infância, dotando-os a todos com refeitório e contribuir também para que as Escolas Básicas sejam dotadas de melhores condições.


Estas são algumas das medidas que queremos implementar, para melhorar a qualidade de vida das crianças e das suas famílias que residem na nossa freguesia ou que a possam vir a escolher para habitar.


Teresa Caleja e Isabel Marques

AUGIS na Freguesia de Pero Pinheiro


As Áreas Urbanas de Génese Ilegal da Freguesia de Pero Pinheiro têm vindo a lutar, ao longo de vários anos, pela legalização das suas propriedades.

Alto das Falimas, Bairro Novo do Condado, Quarteiras e Valdinháguas, têm travado uma luta, que tem sido muito ingrata, visto que depois de tanto esforço e gastos pecuniários ainda não vislumbram a luz ao fundo do túnel.
Existem proprietários que já estão a perder a esperança de ver um dia as suas casas e as suas propriedades legalizadas.


Não há justificação para que, ao longo destes anos todos, este problema não tenha sido tratado com a urgência e celeridade que merece para a sua resolução.


A Freguesia de Pero Pinheiro merece muito mais atenção!


Teresa Caleja e João Prisal

Inacção: será combinação de comodismo com incompetência?


Pero Pinheiro, para mim, é mais do que um simples nome, é a terra do meu pai, dos meus avós, a terra onde tenho ligações fortes. É uma terra pela qual sinto muito carinho.
Gosto das pessoas de Pero Pinheiro, gosto do mármore, do rosa, do amarelo e do lioz.
Gosto dos lavadouros, gosto da coluna, gosto do aqueduto, gosto do Outeiro, de Pero Pinheiro de Baixo e do Alto Pina, gosto da praça e da igreja, gosto dos clubes, gosto de futebol, gosto dos centros sociais, gosto da escola, gosto dos coros, da banda e gosto de teatro. Gosto das pessoas que, de corpo e alma, se têm dedicado à nossa terra.


Mas…não gosto de ver a nossa freguesia a morrer aos poucos, não gosto de inacção, não gosto de incompetência e não gosto de cinismo.
Não consigo acreditar que a nossa terra esteja parada e que não tenha acompanhado a evolução que uma vila, digna desse nome, pode ter.
Não gosto de saber que várias oportunidades tenham passado ao lado da nossa freguesia.
Não podemos continuar assim, temos de dar à nossa freguesia tudo o que ela merece. Temos de ter orgulho nela e em nós.

A Freguesia de Pero Pinheiro precisa de renascer, precisa de ser mais moderna e competitiva e, principalmente, precisa de acarinhar a sua população, de lhe dar o devido valor e a devida atenção.


Isabel Marques

Ana Gomes visita o comércio da nossa vila



Na passada quarta-feira, Teresa Caleja e Ana Gomes contactaram directamente com os comerciantes da vila de Pero Pinheiro.

Excelente a recepção a Ana Gomes que ouviu as queixas dos nossos fregueses relativamente à inação flagrante a nível não só da nossa freguesia mas também a nível do nosso concelho.


www.porsintraporsi.net